O preço da autenticidade .
Entre o silêncio e a solidão, escolho a liberdade de ser quem sou.
Por Flávia Santosa
![]() |
| Foto de Lera Mk: pexells |
Gosto de pensar em mim como uma pessoa autêntica, livre das amarras das trocas de favores.
Gosto de ser como sou: livre de não precisar manter amizades falsas com o intuito de ganhar vantagens ou apenas de ser aceita na “tribo”.
Livre para fazer o que quiser, com quem quiser, quando quiser — sem a obrigação de agradar por agradar.
Há quem confunda liberdade com solidão, mas não é isso.
É presença.
É saber estar inteira, mesmo quando ninguém está olhando.
Ser livre é suportar o desconforto de não caber em certos grupos, é recusar o aplauso fácil e as alianças convenientes.
A autenticidade cobra um preço alto — mas é o único caminho que me permite dormir em paz comigo mesma.

Comentários
Postar um comentário